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domingo, 4 de dezembro de 2011

Não troque as mansões celestiais por uma simples cabana.

Lí o livro “A cabana” e me sinto, como líder evangélico, na obrigação de tornar pública a minha opinião sobre um livro que se tornou um sucesso explosivo de vendas, um livro onde Deus aparece como uma mulher negra, cozinheira, que gosta de rap e de reggae; onde Jesus, é um carpinteiro bonachão e o Espírito Santo uma mulher de características orientais. E ainda assim é um sucesso de vendas. Meu Deus!!!
É nos diálogos da suposta trindade com o protagonista que aparecem as sutilezas ou sementinhas de sofismas que poderão afetar a maneira de crer de crentes imaturos que não conhecem a essência de sua fé. Sim, meus amigos, porque hoje existe uma geração de cristãos que não sabe em que crê; apenas crê. Crê nos pacotes de ensinamentos que lhes são apresentados em cada culto da igreja. Tudo que sabem de Deus, de Jesus e do Espírito Santo é o que lhes foi apresentado no kit que receberam do pastor a partir do dia em que ingressaram na igreja.
Infelizmente muita gente não percebe as sutilezas deste livro. Quando se compara tudo o que é sugerido no livro com a Bíblia, descobre-se mais uma pedra fundamental da velha torre de Babel, que é também a pedra de esquina da chamada igreja emergente. Sim, porque a igreja emergente traz para seu seio ensinamentos de filosofias e conceitos do pós-modernismo; o ensinamento de que a igreja precisa abarcar em seu seio todas as culturas e adaptar-se a todas as influências.
Para que o leitor compreenda, o pós-modernismo abriu espaço para que a Nova Era influencie a mensagem evangélica com a tendência de se repudiar a possibilidade de qualquer conhecimento seguro e sólido da verdade. Trabalha pela desconstrução sistemática de qualquer reivindicação da verdade; é a rejeição de toda expressão de certeza.  Não existe verdade absoluta, apenas a incerteza e cada pessoa fica com sua verdade, com o que crê! Cada pessoa crê do jeito que quer, e deve respeitar a crença do outro. Não é lindo? E isto fica claro no livro A Cabana.
A sutileza de Satanás em mascarar a verdade vem sendo apresentada como se os diálogos da trindade em A Cabana estabelecessem a verdade suprema que estava faltando na igreja.
Essa tentativa da redefinição de Deus pode ser detectada nas entrevistas que o autor deu ao longo deste tempo. Conforme o autor, o livro é para os que têm um anseio de que Deus seja bondoso e amoroso, conforme desejamos. (Entrevista com Sherman Hu, 04/12/2007). Busca-se um Deus cujo amor seja incondicional, que não exija obediência alguma, nem arrependimento, que não condene o pecado, nem faça com que os homens se sintam culpados pelos seus atos. Não creio que o deus que Mack encontra na cabana onde sua filha foi assassinada seja o Deus da Bíblia. Ou então, o Deus sobre quem falo e prego ao longo de meus 20 anos de ministério mudou! Tornou-se um Deus mais light, fofinho, crível por todos. Ele é apresentado no livro A Cabana desvestido de santidade. Totalmente humano.
Vejamos algumas frases interessantes:
“Os que me amam estão em todos os sistemas que existem. São budistas ou mórmons, batistas ou muçulmanos, democratas, republicanos e muitos que não votam nem fazem parte de qualquer instituição religiosa (…) Há banqueiros, jogadores, americanos e iraquianos, judeus e palestinos. Não tenho desejo de torná-los cristãos, mas quero me juntar a eles em seu processo para se transformarem em filhos e filhas do Papai, em irmãos e irmãs, em meus amados” (Palavras de Jesus para Mack – pp 168-169).
- Se é assim, Jesus, por que venho me afadigando em pregar o evangelho?
É a pergunta que eu faria ao Jesus de A Cabana!
“Aplicar regras, sobretudo em suas expressões mais sutis, como responsabilidade e expectativa, é uma tentativa inútil de criar a certeza a partir da incerteza. E, ao contrário do que você possa pensar, eu gosto demais da incerteza. As regras não podem trazer a liberdade. Elas só têm o poder de acusar” (p 190).
- Deus, se você gosta da incerteza, por que sou apresentado a um Evangelho que me traz a certeza? Também perguntaria isso ao deus de A Cabana!

Quem é o autor? William Paul Young,  cerca de quatro anos atrás, Paul abraçou o “Universalismo Cristão” e vem defendendo essa visão em várias ocasiões. Embora freqüentemente rejeite o “universalismo geral”, a idéia de que muitos caminhos levam a Deus, ele tem afirmado sua esperança de que todos serão reconciliados com Deus, seja deste lado da morte, ou após a morte. O Universalismo Cristão (também conhecido como a Reconciliação Universal) afirma que o amor é o atributo supremo de Deus, que supera todos os outros. Seu amor vai além da sepultura para salvar todos aqueles que recusaram a Cristo durante o tempo em que viveram. Conforme essa idéia, mesmo os anjos caídos, e o próprio Diabo, um dia se arrependerão, serão libertos do inferno e entrarão no céu. Não pode ser deixado no universo nenhum ser a quem o amor de Deus não venha a conquistar; daí as palavras: reconciliação universal.
Muitos têm apontado erros teológicos que acharam no livro. Eles encontram falhas na visão de Young sobre a revelação e sobre a Bíblia, sua apresentação de Deus, do Espírito Santo, da morte de Jesus e do significado da reconciliação, além da subversão de instituições que Deus ordenou, tais como o governo e a igreja local. Mas a linha comum que amarra todos esses erros é o Universalismo Cristão. Um estudo sobre a história da Reconciliação Universal, que remonta ao século III, mostra que todos esses desvios doutrinários, inclusive a oposição à igreja local, são características do Universalismo. Nos tempos modernos, ele tem enfraquecido a fé evangélica na Europa e na América. Juntou-se ao Unitarianismo para formarem a Igreja Unitariana-Universalista.
Ao comparar os credos do Universalismo com uma leitura cuidadosa de A Cabana, descobre-se quão profundamente ele está entranhado nesse livro. Eis aqui algumas evidências resumidas:

1) O credo universalista de 1899 afirmava que “existe um Deus cuja natureza é o amor”. Young diz que Deus “não pode agir independentemente do amor” (p. 102),[1] e que Deus tem sempre o propósito de expressar Seu amor em tudo o que faz (p. 191).
2) Não existe punição eterna para o pecado. O credo de 1899 novamente afirma que Deus “finalmente restaurará toda a família humana à santidade e à alegria”. Semelhantemente, Young nega que “Papai” (nome dado pelo personagem a Deus, o Pai) “derrama ira e lança as pessoas” no inferno. Deus não pune por causa do pecado; é a alegria dEle “curar o pecado” (p. 120). Papai “redime” o julgamento final (p. 127). Deus não “condenará a maioria a uma eternidade de tormento, distante de Sua presença e separada de Seu amor” (p. 162).
3) Há uma representação incompleta da enormidade do pecado e do mal. Satanás, como o grande enganador e instigador da tentação ao pecado, deixa de ser mencionado na discussão de Young sobre a queda (pp. 134-37).
4) Existe uma subjugação da justiça de Deus a seu amor – um princípio central ao Universalismo. O credo de 1878 afirma que o atributo da justiça de Deus “nasce do amor e é limitado pelo amor”. Young afirma que Deus escolheu “o caminho da cruz onde a misericórdia triunfa sobre a justiça por causa do amor”, e que esta maneira é melhor do que se Deus tivesse que exercer justiça (pp. 164-65).
5) Existe um erro grave na maneira como Young retrata a Trindade. Ele afirma que toda a Trindade encarnou como o Filho de Deus, e que a Trindade toda foi crucificada (p. 99). Ambos, Jesus e Papai (Deus) levam as marcas da crucificação em suas mãos (contrariamente a Isaías 53.4-10). O erro de Young leva ao modalismo, ou seja, que Deus é único e às vezes assume as diferentes modalidades de Pai, Filho e Espírito Santo, uma heresia condenada pela igreja primitiva. Young também faz de Deus uma deusa; além disso, ele quebra o Segundo Mandamento ao dar a Deus, o Pai, a imagem de uma pessoa.
6) A reconciliação é efetiva para todos sem necessidade de exercerem a fé. Papai afirma que ele está reconciliado com o mundo todo, não apenas com aqueles que crêem (p. 192). Os credos do Universalismo, tanto o de 1878 quanto o de 1899, nunca mencionaram a fé.
7) Não existe um julgamento futuro. Deus nunca imporá Sua vontade sobre as pessoas, mesmo em Sua capacidade de julgar, pois isso seria contrário ao amor (p. 145). Deus se submete aos humanos e os humanos se submetem a Deus em um “círculo de relacionamentos”.
8) Todos são igualmente filhos de Deus e igualmente amados por ele (pp. 155-56). Numa futura revolução de “amor e bondade”, todas as pessoas, por causa do amor, confessarão a Jesus como Senhor (p. 248).
9) A instituição da Igreja é rejeitada como sendo diabólica. Jesus afirma que Ele “nunca criou e nunca criará” instituições (p. 178). As igrejas evangélicas são um obstáculo ao universalismo.
10) Finalmente, a Bíblia não é levada em consideração nesse romance. É um livro sobre culpa e não sobre esperança, encorajamento e revelação.
“Será que um trabalho de ficção precisa ser doutrinariamente correto?” Neste caso a resposta é sim, pois Young é deliberadamente teológico. A ficção serve à teologia, e não vice-versa. Outra pergunta é: “Os pontos positivos do romance não superam os pontos negativos?” Novamente, se alguém usar a impureza doutrinária para ensinar como ser restaurado a Deus, o resultado final é que a pessoa não é restaurada da maneira bíblica ao Deus da Bíblia. Finalmente, pode-se perguntar: “Esse livro não poderia lançar os fundamentos para a busca de um relacionamento crescente com Deus com base na Bíblia?” Certamente, isso é possível. Mas, tendo em vista os erros, o potencial para o descaminho é tão grande quanto o potencial para o crescimento. Young não apresenta nenhuma orientação com relação ao crescimento espiritual. Ele não leva em consideração nem a Bíblia, nem a igreja institucional com suas ordenanças. Se alguém encontrar um relacionamento mais profundo com Deus que reflita a fidelidade bíblica, será a despeito de A Cabana e não por causa dela. Por tudo isso um trabalho de ficção precisa sim ser doutrinariamente correto, até porque nunca se sabe a dimensão que o mesmo poderá alcançar e que tipo de estragos eternos poderá causar. Não troque as mansões celestiais por uma simples cabana. Fique com a verdade do evangelho.

Nota:
- Este artigo foi compilado, como resumo de dois artigos extraídos da internet, dos quais faço minhas as palavras, e aos quais recomendo fazendo o devido registro em forma de credito:
“As sutilezas do livro – A cabana” http://www.pastorjoao.com.br/123/?p=787
- As páginas citadas são da edição original em inglês.


terça-feira, 15 de novembro de 2011

VALORIZE O ESTUDO DA PALAVRA DE DEUS





OBJETIVO:
- Enfatizar a necessidade de dar profundidade e força à nossa fé. Indicar a necessidade de crescimento na nossa vida cristã.
- Despertar interesse real pela palavra de Deus (a escritura sagrada), dando as primeiras orientações para o seu manuseio.

INTRODUÇÃO:
Devemos estar abertos:
a) A Deus - Para sabermos onde e como ele nos fala, e o que nos comunica;
b) Ao mundo em que vivemos -  Para conhecermos a realidade à nossa volta e fazer-nos solidários com os problemas dos nossos irmãos.
c) A nós mesmos - Para conhecermo-nos melhor e buscarmos uma constante renovação e o progresso em todas as áreas da nossa vida.

- Quando não conhecemos a palavra de Deus e o seu propósito, temos critérios errados, gerando respostas e atitudes erradas.
- É na sagrada escritura (A Bíblia) que o cristão busca os critérios para julgamento e apreciação do mundo, dos acontecimentos e das pessoas.
- Precisamos crescer na vida de graça.
Precisamos usar nossas mentes para aprender como sermos melhores cristãos.
- Estudar é parte da devoção. É uma espécie de resposta às orações, na oração falamos com Deus; no estudo, Deus fala conosco.
- O estudo fornece um padrão de critérios para a vida e dá a base para as ações.

OBJETIVOS DO ESTUDO:
- O objetivo do estudo é em primeiro lugar o nosso próprio crescimento, em seguida para orientar as nossas ações no mundo.


IDÉIAS CHAVES
- Deus sempre falou e continua falando aos homens.
- Quais têm sido as respostas dos homens?
- O cristão vê o mundo com outra visão.
- Onde buscar os critérios cristãos? (Somente na Bíblia.)
- Enfatizar a necessidade de estar em atitude permanente de alerta aos apelos de Deus.
- Conversão: Esforço permanente. O cristão deve ter espírito critico diante dos fatos que acontecem ao seu redor.
- O conhecimento da Bíblia vai nos levar à identificação dos critérios de Cristo para transformar a nossa vida e dos grupos sociais em que vivemos.
- A aquisição desse conhecimento e a formação de uma consciência critica e conseqüente ação do cristão está ao alcance de todos e não só de alguns “intelectuais”.


A NECESSIDADE DE ESTUDAR
- Cristandade envolve toda a vida e explica tudo na vida.
- Cristandade não envolve apenas práticas devocionais.
- Através do estudo aprendemos o verdadeiro significado da cristandade (Romanos 10:17).
a) Os cristãos não são passivos, mas ativos, eles são chamados por Deus para transformar a sociedade em que vivem.
b) Os cristãos não aceitam as coisas simplesmente do jeito que são, mas conscientemente trabalham para promover as mudanças.
c) Os cristãos não usam a sua relação com Deus como defesa contra o mundo, mas como algo que os capacita a viver dentro dos padrões de Deus, mesmo ainda estando no mundo.
d) Estudamos para que possamos ser melhores ferramentas e instrumentos do Senhor, para reconciliar o mundo com Deus.
- Nosso ideal cristão deve ter força absoluta. O estudo fornecerá as armas para defender e promover a nossa relação com a graça de Deus.
(I Tim. 1:5,7).

O LEIGO E A SUA RELAÇÃO COM O ESTUDO
- Todos os cristãos devem aprender o que significa ser cristão.
- Estudo é um meio de se tornar consciente a vida de graça.
- O reconhecimento de fé de uma criança não satisfará a um adulto.

O ESTUDO É UM MEIO DE PROPORCIONAR CRESCIMENTO
- O propósito do estudo é fornecer um padrão de critérios com os quais enfrentemos os problemas da vida (Hebreus 1:1,2)
- O estudo é um veículo para a santidade. Ele nos dá a direção e o padrão de Deus para as nossas vidas, através dele ouvimos a voz de Deus (II Tim. 3:16 e 17).

OBSTÁCULOS A UMA VIDA DE ESTUDO
- Falta de disciplina – Alguns cristãos não possuem disciplina. Não conseguem abandonar hábitos que lhe roubam um tempo precioso que poderia ser usado no estudo da palavra de Deus.
- Falta de discernimento – Alguns cristãos não conseguem entender o que estudam.
- Falta de maturidade – Alguns cristãos se recusam a aprender por acharem que já sabem de tudo. Na realidade são imaturos.
- Falta de humildade - Não permitem que Deus os use e os transforme.
- Falta de honestidadeMuitos cristãos não têm coragem de encarar a verdade, pois ela irá de encontro aos seus erros ocultos e poderá machucá-los.

REMÉDIOS CONTRA A FALTA DE ESTUDO
- Coragem – É preciso coragem para começar e continuar em disciplina, para decidir o que realmente é importante e o que queremos. É preciso coragem para pedir a Deus que assuma o controle das nossas vidas.
- Humildade – Reconheça que você precisa de Deus. Não tenha atitudes infantis do tipo: “eu não consigo” (I Cor 13:11). Seja aberto curioso humilde.
- A solução para qualquer obstáculo é se voltar pra Deus em humildade, admitir as próprias fraquezas, conhecer o poder de Deus para nos transformar e deixá-lo fazer isto (Colossenses 1:9).

FONTES DE ESTUDO:
- A Bíblia é a fonte maior de estudo, onde o cristão busca os critérios para julgamento do mundo, dos acontecimentos e das pessoas. Ela é a fonte básica para o nosso crescimento espiritual.
- Existem várias versões da Bíblia (Revista e atualizada, Revista e corrigida, Linguagem de hoje...) dar uma rápida visão de sua composição e orientar por onde começar a estudá-la.
- Apresentar outras fontes de apoio como livros, revistas cristãs, palestras, internet, pequenos grupos, Escola Dominical, etc... O estudo não deve ser limitado somente à leitura.

BENEFÍCIOS DO ESTUDO BÍBLICO
O estudo da Bíblia é fundamental para a saúde individual do cristão bem como de toda a igreja. Destacamos alguns dos benefícios que o estudo bíblico traz à igreja:

1. O conhecimento – ainda existe algum preconceito em algumas congregações em relação à busca do conhecimento bíblico. É uma pena que isso aconteça, pois, conforme nos instruiu o Senhor, a utilização da mente no conhecimento de Deus é um ato de amor (Mc. 12.30), Paulo também nos orienta quando ao culto racional ao Senhor (Rm. 12.1-2);

2. O amadurecimento – a igreja que estuda a Bíblia não se deixa levar pelos ventos de doutrinas e modismos que surgem no seio evangélico (Ef. 4.14; Os. 4.6; 6.3; Pv. 4.7). Por causa da falta de conhecimento, muitas igrejas que já deveriam estar amadurecidas são tomadas por “meninices”, a emoção não se fundamenta na exposição da Palavra, mas em experiências pessoais, algumas delas distanciadas da Palavra de Deus;

3. A apologética – uma igreja que estuda a Bíblia tem fundamento para defender a fé que uma vez foi entregue ao santos (Jd. v. 3). As seitas e heresias se espalham como fogo em palha e não poucos estão sendo devorados pelos seus ardis. A igreja que investe na formação bíblica de seus membros não teme as setas inflamados do Inimigo, na verdade, ela avança, pois as portas do inferno não a podem resistir (Mt. 16.18).

CONCLUSÃO
As igrejas mais saudáveis são aquelas que investem no estudo da Palavra de Deus.

(Material enviado pelo Pr. Ebenézer Medeiros Paz e Silva, meu cunhado)

terça-feira, 26 de julho de 2011

Dez passos para criar um criminoso



A Bíblia nos ensina em Provérbios 22.6: "Ensina a criança no caminho que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele." A chefia de polícia de Houston, Texas (EUA), publicou as seguintes diretrizes irônicas sobre a educação de filhos:


Como posso conduzir meu filho a caminhos errados?

  1. Desde pequeno, dê ao seu filho tudo que ele deseja.
  2. Ache graça quando seu filho disser palavrões, pois assim ele ficará convencido da sua originalidade.
  3. Não lhe dê orientação espiritual. Espere que ele mesmo escolha "sua religião" depois dos 21 anos de idade.
  4. Nunca lhe diga que ele fez algo errado, pois isso poderia deixá-lo com complexo de culpa.
  5. Deixe que seu filho leia o que quiser... A louça deve ser esterilizada, mas o espírito dele pode ser alimentado com lixo.
  6. Arrume pacientemente tudo que ele deixar jogado: livros, sapatos, meias. Coloque tudo em seu lugar. Assim ele se acostumará a transferir a responsabilidade sempre para os outros.
  7. Discuta freqüentemente diante dele, para que mais tarde ele não fique chocado quando a família se desestruturar.
  8. Dê-lhe tudo em comida, bebida e conforto que o coração dele desejar. Leia cada desejo nos seus olhos! Recusas poderiam ter perigosas frustrações por conseqüência.
  9. Defenda-o sempre contra os vizinhos, professores e a polícia; todos têm algo contra seu filho!
  10. Prepare-se para uma vida sem alegrias – pois é exatamente isso que o espera!
      
Quem "educar" seus filhos dessa maneira, realmente deve esperar anos difíceis, pois a Bíblia diz em Provérbios 29.15b: "...a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe". Aquele, entretanto, que seguir a Palavra de Deus na educação, experimentará o que diz Provérbios 29.17: 
"Corrige o teu filho, e te dará descanso, dará delícias à tua alma."

(Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O QUE REALMENTE IMPORTA

Gostei muito dessa reflexão:
 

O QUE REALMENTE IMPORTA

Há muito poucas coisas na vida que realmente importam. E saber reconhecê-las é prova de sabedoria. Por isso eu creio que não seja possível saber o exato valor das coisas enquanto a alma não for banhada pela luz que vem do Alto. Ou seja, se o Eterno não tocar profundamente o nosso coração, e não mudar os nossos olhos, teremos uma existência marcada por constantes erros de valores.

A ausência de Deus na vida do homem o impulsiona a gastar-se por “nada”, a lutar por “coisa nenhuma” e a se enriquecer com “contas de vidro”. É famosa a história do desbravador Fernão Dias que no século XVII se embrenhou pelo interior obcecado pela beleza das esmeraldas e morreu apertando entre às mãos um punhado de pedras verdes, que imaginava serem aquelas, quando na verdade tratava-se de um mineral sem grande valor.

Há muita gente com os olhos vidrados correndo atrás do vento, correndo atrás de prestígio, de reconhecimento, agarrados às coisas que imaginam serem preciosidades, e de repente os anos passam, a vida é perdida, e o prazer se esvai entre os dedos...

Conta-se que um milionário texano encontrou uma freira no Pacífico cuidando de leprosos, e lhe falou: -“Irmã, eu não faria isso por dinheiro nenhum do mundo”. E ela respondeu: -“Eu também não meu filho, eu também não”. Ela possuía a paz e a serenidade de alguém que descobriu o que realmente importava.

Não saber o que de fato importa na vida é perder-se em frivolidades, em sensibilidades, é se machucar por nada. Uma jovem médica infectologista foi trabalhar com pacientes terminais contaminados com o HIV. Questionada sobre o que isso mudou em sua vida, ela disse: -“Aprendi a me alegrar com as pequenas coisas... e perdi a paciência de lidar com pessoas que reclamam de tudo na vida”. Embora minha paciência não tenha acabado, considero difícil lidar com cristãos mimados e presos a futilidades.

Valorizar as pequenas coisas... não foi isso justamente o que Jesus veio nos ensinar? Ao homem que queria construir celeiros para armazenar sua produção, e passar o resto de seus dias comendo, bebendo e regalando-se, Ele chama de “louco” (Lc 12.20). Também é pedagógico o texto em que um jovem rico se aproxima do Mestre e pergunta o que precisa fazer para herdar a vida eterna. Jesus, olhando para ele, o amou e lhe propôs: “Uma coisa ainda te falta: vai vende tudo o que tens e dá aos pobres” (Mc 10.21). O jovem, sem dizer palavra, retirou-se dali triste, pois possuía muitas propriedades.

Que fique claro: o problema não está em possuir bens ou dinheiro, mas Jesus conhecia aquele coração e queria mostrar-lhe que o seu apego aos bens materiais deturpava-lhe a visão correta da vida, e por isso pediu a ele uma renúncia. Aquele jovem precisava resolver essa questão existencial. O mesmo vale para nós: o que precisamos renunciar?

“Marta, Marta, andas inquieta e te preocupas com muitas coisas. Entretanto, pouco é necessário, ou mesmo uma só coisa...” (Lc 10.42).

Somos as “Martas” de hoje que correm, se fatigam, vivem ansiosas, necessitam de remédios para dormir – pois não conseguem se “desligar”.... Somos as Martas que transformaram a simplicidade da vida em uma busca sôfrega de “mais e mais”, aliados a uma preocupação excessiva com tudo que se refere ao amanhã.

Em sociedades competitivas como o Japão as crianças são incentivadas desde cedo a se destacarem. E a escola deixou de ser lugar de aprender, mas de competir. Tragicamente isso tem provocado as maiores taxas do mundo em suicídio infantil.

Edwin Aldrin foi o segundo astronauta a pisar no solo lunar, logo após Neil Armostrong. Ao retornar, a pergunta que ouviu de seu pai foi: “Por que você não foi o primeiro?”. Depois disso sofreu de depressão e alcoolismo por dezoito anos.

Creio que todos concordamos que não há maior prazer que “comer, beber e gozar do fruto do trabalho”, como ensina Eclesiastes. Mas o homem simples de fé reconhece que tudo isso “vem da mão de Deus, e separado Dele ninguém pode se alegrar verdadeiramente”. Ou seja, separado de Deus tudo perde o seu valor.

O Evangelho nos remete a uma nova forma de viver. Lançar um novo olhar é fundamental para a compreensão do exato valor das coisas. Para o Evangelho, o mais importante não é ser o primeiro, nem ter o melhor salário, ou obter maior reconhecimento....

Peça para o Pai lhe mostrar o que realmente é fundamental em sua vida. Você vai ficar surpreso ao descobrir que se trata de coisas simples às quais, quem sabe, nunca se importou de verdade.

Poucas coisas são necessárias para uma existência feliz. Espero que você faça as melhores escolhas.


(Pr. Daniel Rocha)

domingo, 26 de junho de 2011

SAIA DE LO-DEBAR E VENHA PRA CASA DO REI

Texto Bíblico: II Samuel 9


TEMA: Saia de Lo-Debar e venha pra casa do rei. 

INTRODUÇÃO: 
Lo-Debar era um lugar usado por pessoas que não queriam que a sua história fosse conhecida, ninguem falava acerca da sua história em Lo-Debar, era um lugar esquecido, era um lugar apropriado para alguém ser esquecido, era um lugar dominado pelo medo.

Alí vivia Mefibosete, um menino que nasceu para um dia ser rei, mas que fora assaltado pela tragédia, perdeu a realeza, a familia e a capacidade de andar em um só dia, passou a viver em Lo-Debar.

mas o Rei lembrou-se de seu amigo Jonatas, e mandou chamar Mefibosete que era filho do amigo do Rei. 

Saia de Lo-Debar e venha pra casa do Rei.

Hoje Deus nos chama também a sairmos do nosso mundinho e virmos pra casa do Rei, o que devemos fazer para sairmos da nossa Lo-Debar?


1. NÃO SE PERMITA DOMINAR PELO MEDO
Mefibosete apresenta-se como “um cão morto”. Aqui vemos a auto-estima de um homem que não tinha mais perspectiva alguma na vida. Um cão morto. Nem se considerava mais gente. Simplesmente um cão, morto.

2. CREIA NA BONDADE DO REI
Muitas vezes perdemos anos preciosos da nossa vida sem desfrutarmos da bondade do Rei. Mefibosete a principio não acreditava que o rei pudesse ser bondoso para com ele.
Nós precisamos crer se quisermos desfrutar da bondade do rei.

3. DESFRUTE DAS RIQUEZAS DO REI
Naquele momento, por amor a Jonatas, Davi restitui a Mefibosete tudo que pertencia à sua família, ao seu pai e ao seu avô. Davi também determina que, daquele dia em diante, ele seria tratado como um dos filhos do rei.

4. DESFRUTE DA INTIMIDADE DO REI
Deus nos chama de Lo-Debar para o seu palácio onde, por amor de seu filho, nos oferece sua mesa. A única coisa que temos que fazer é comer da mesa do rei, nos alimentarmos da sua Palavra, em sua presença, todos os dias de nossas vidas.

5. ARRANQUE LO-DEBAR DO SEU CORAÇÃO
Nesse momento, tudo o que vivemos em Lo-Debar já não conta. Já não temos mais nada a ver com Lo-Debar. Entretanto, muitas vezes nós saímos de Jerusalém e retornamos a Lo-Debar. Quando não damos ouvidos à Palavra de Deus, quando não entramos em sua presença em oração e permitimos que os velhos medos, frustrações, desesperos, falta de perspectiva ocupem novamente nossas mentes.

CONCLUSÃO: A boa notícia do evangelho é clara: LO DEBAR NÃO É MAIS O SEU LUGAR! Você foi chamado pelo rei para comer da sua mesa. Deixe Lo Debar para trás e nunca mais retorne para lá, você não precisa mais disso. Jesus já pagou o preço, sofreu em nosso lugar para que tenhamos acesso ao trono do Pai.

SAIA DE LO-DEBAR E VENHA PRA CASA DO REI.

domingo, 19 de junho de 2011

CURSO BÍBLICO NOVA VIDA


         Queridos, acabamos de lançar o "Curso Bíblico Nova Vida" em formato de livro, adquira esta importante ferramenta para sua edificação pessoal e para o evangelismo pessoal ou em grupos.

O Curso Bíblico Nova Vida, foi concebido a partir da necessidade de um material que produzisse nos amigos do evangelho, interesse pelo estudo da palavra de Deus. O mesmo é apresentado em cinco módulos: O Homem, O pecado, Jesus Cristo, Quatro passos para ser feliz, e O propósito de Deus para a nossa nova vida. Cada módulo contém quatro lições de fácil compreensão, que promovem a interação dos alunos com a palavra de Deus. Os alunos precisam conferir na Bíblia para completarem as lições. 

Este curso tem sido ministrado em nossa igreja local, bem como em diversas igrejas no Brasil, em várias denominações. Deve ser ministrado aos que tenham interesse em aprender a palavra de Deus e aos cristãos em geral. É um excelente material para Pequenos Grupos; tem sido amplamente usado para Grupos de Discipulado, células, Grupos ministeriais e até mesmo para iniciar congregações. Nossa oração é que Deus o abençoe ricamente e que esta ferramenta possa lhe ser útil no exercício do ministério.

Para adquirir, entre em contato conosco através do site: www.nazarenopiedade.com.br - e deixe a sua mensagem no link: "CONTATO" ou ligue para um dos telefones na pagina inicial do mesmo (Preços especiais a partir de dez livros).



Deus nos abençoe sempre.

QUALIFICAÇÕES DO EVANGELISTA:



Ser convertido.
Que fique claro que todo evangelista deve ser primeiramente convertido, começando com fé e arrependimento de nossa parte. Só o crente que possuí uma conversão autentica, de que Cristo levou os seus pecados na cruz, libertando-nos do poder do pecado e trazendo-nos a certeza da salvação, pode ganhar almas para Jesus.
“Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos” (Lucas 22:32).  
"Que os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus."               (I Coríntios 4:1)

Ter um bom testemunho.
Viver aquilo que prega é essencial na vida de um evangelista; devemos representar Cristo fielmente, pois Ele nos dá vitória sobre o pecado, e é através de nossa experiência vitoriosa que poderemos pregar com autoridade e ensinar ao recém-convertido a também obter esta vitória. Uma das ferramentas mais poderosas do evangelista é a sua vida como também esta pode ser uma das ferramentas mais poderosas nas mãos do inimigo. Quando um cristão tem um bom testemunho, a sua vida fala por ele, e contribui para confirmar a palavra; da mesma forma quando ele tem um testemunho repreensível, o inimigo usa a vida deste evangelista contra a evangelização e ofusca efeito da palavra na sua boca.
“Convém também, que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta e no laço do diabo” (I Timóteo 3:7).

Ser batizado com o Espírito Santo.
O Batismo com o Espírito Santo opera dois milagres simultâneos na vida do cristão, traz poder para vencer o pecado e poder para testemunhar. O evangelista precisa destas duas ferramentas presentes em sua vida para que tenha êxito na evangelização. Não podemos ser bem sucedidos na obra de levar pessoas a Cristo e ao padrão de vida que Ele requer dos cristãos, se nós mesmos vivemos em servidão ao pecado. Da mesma forma a obra de evangelização não é uma obra da razão ou da capacidade de convencimento humano, é uma obra que somente poderá ser feita no poder e unção do Espírito Santo. Certamente por conta disto o Senhor Jesus Cristo não permitiu que os discípulos se lançassem à obra de evangelização sem o poder do Espírito Santo.
“E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder” (Luc 24:49).
“E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que (disse ele) de mim ouvistes. Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias. Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntaram-lhe, dizendo: Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel? E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder. Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra” (Atos 1:4-8).
“E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém” (Mc 16:16).

Ter firmeza no conhecimento da palavra.
É preciso ter total convicção na mensagem de Cristo, crer que estamos ensinando a verdade à humanidade e que o único caminho que leva para Deus é Cristo, e também ter convicção de que toda alma fora de Cristo está perdida. Um cristão que conhece a palavra e é firme nas suas verdades tem muito mais facilidade em transmitir com segurança a palavra de Deus. Aquilo que é verdade para ele se tornará, com mais facilidade, verdade para os seus ouvintes.
"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (João 8:32).
“Se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé, e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro” (Colossenses 1:23).
“Porque hás de ser sua testemunha para com todos os homens do que tens visto e ouvido” (Atos 22:15).
“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (II Timóteo 2:15).

Ter compaixão pelos perdidos.
Compaixão significa a tua dor no meu coração, é muito mais que sentimento de preocupação em relação aos outros. Deus sentiu compaixão por nós. “pois amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito para que todo o que nEle crê, não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo. 3.16). A compaixão motivou Jesus Cristo a percorrer tantas cidades e povoados, ensinando, pregando e curando o povo aflito.  Somente adquirimos esse sentimento quando aprendemos a amar como Deus amou, assim poderemos enxergar as pessoas perdidas e, através do amor que move nossos corações, sermos motivados a agir no sentido de salvá-las.

“E percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas deles, e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. E, vendo as multidões, teve grande compaixão delas, porque andavam cansadas e desgarradas, como ovelhas que não têm pastor” (Mateus 9:35-36).
"E, vendo-a, o Senhor Jesus moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores"  (Lucas 7:13).

Ser um cristão de oração.
Sem oração, nada no reino de Deus funcionará como convém. O ensino da palavra é claro no sentido de que a oração é parte essencial na vida e no ministério do servo de Deus. Jesus viveu intensamente a oração. Temos ainda exemplos clássicos como o de Daniel, Moisés, Josué, Paulo e tantos outros. Em Lucas 18:1 Jesus ensinou seus discípulos a orar sempre e nunca esmorecer. Na verdade a obra de evangelização é uma batalha espiritual, e como tal, só poderá ser vencida através da oração. Quando um evangelista vive uma vida de oração, seu trabalho tem êxito. Quando oramos pelas almas, Deus faz com que elas venham sedentas ao nosso encontro; e o Espírito Santo nos dá a palavra de sabedoria para que aquelas vidas tenham um encontro transformador com o Senhor Jesus Cristo. Uma vida de oração contínua revela um coração que tem prazer em estar na presença de Deus, e isto é essencial para um evangelista, bem como para qualquer cristão.

“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mateus 26:41).
“Orai sem cessar” (I Tessalonicenses 5:17)

Ser alguém comprometido com a Igreja local.
Não pode ser evangelista pessoal, alguém que não tem laços com a igreja local. Nós não pregamos denominação. O que nós queremos é ganhar o mundo para Jesus. E para isso é preciso claro, o evangelista estar firme na sua igreja. Comprometido com a sua igreja.
Seja qual for a sua igreja, se é de Jesus, se prega a palavra, você busca uma vida de santidade, o seu pastor é homem comprometido com Deus, a sua igreja é de oração, se é neotestamentária, você precisa estar comprometido com essa igreja.
A mensagem que nós passamos para os outros, passa primeiro pela autoridade de nossa vida. Eu preciso experimentar esse conhecer a Deus, saber dele como meu Senhor e Criador de todas as coisas e ter o senhorio dele em minha vida.

Quais são os seus dons? Estão a serviço de sua igreja? O que Deus espera de você? Você tem se comprometido e realizado na sua Igreja? Não importa se você tem o dom de evangelista, profeta, mestre ou de apóstolo... Não importa qual o seu dom. Quem dá o dom é o Espírito Santo. Não pode ser um bom crente, aquele que não tem vínculo com a sua igreja, na relação com Jesus.
Como vamos ganhar os homens e mulheres para o Senhor Jesus se nós não temos compromisso com a Igreja e com a palavra, para pregá-la ao mundo.

Conclusão: O Senhor Jesus nos incumbiu da missão de levar ao mundo a sua palavra ; mostrar ao mundo o seu amor e a sua verdade; não temos o direito de fazer isto de qualquer maneira, temos de fazê-lo da maneira de Deus. Que o Senhor seja conosco e nos abençoe no cumprimento desta missão.